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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
04/12/2014 |
Data da última atualização: |
31/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAPISTRANO, M. da C.; FLORES, P. S.; SANTOS, V. B. dos; RUFINO, C. P. B.; SOUZA, C. S. |
Afiliação: |
PATRICIA SILVA FLORES, CPAF-AC. |
Título: |
Armazenamento de grãos de pólen de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) em diferentes temperaturas. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos. Anais... Santos: SBRG, 2014. |
ISBN: |
978-85-66836-07-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A finalidade do armazenamento do grão de pólen é conservar material para futura utilização, proporcionando-lhe condições ótimas, de forma a manter seu poder germinativo, vigor e integridade genética originais. O objetivo deste trabalho foi verificar o período viável dos grãos de pólen do Amendoim forrageiro (Arachis pintoi), armazenados em diferentes temperaturas. O experimento foi realizado, no período de fevereiro/2014 a Maio/2014. Para tanto, foram utilizados grãos de pólen dos genótipos de Arachis pintoi cv ?Mandobi? pertencentes ao Banco ativo de germoplasma (BAG) da Embrapa ? Acre. Os grãos de pólen foram armazenados em quatro temperaturas: -22, 10, 20 e 33 ºC, durante um período de onze semanas. A avaliação da viabilidade destes pólens foi realizada semanalmente. Foram utilizados sais do meio de Niles & Quesenverry (1992), composto de 300 mg.L-1 de Ca (NO3)4.H2O, 200 mg.L-1 de MgSO4.7H2O, 100 mg.L-1 de KNO3 suplementado com 25 mg.L-1 de H3BO3 e 200 g.L-1 sacarose. Os meios contendo os grãos de pólen foram incubados a 30 ºC em BOD, no escuro, por duas horas e após, verificado e contabilizado sua germinação, com auxílio de um microscópio. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial com 4 (temperaturas) x 11 (semanas de armazenamento) e 3 repetições. Foi efetuada a análise de regressão para verificar a perda de viabilidade ao longo do tempo. Houve diferença significativa entre as condições de armazenamento, Sendo que o grão de pólen armazenado nas temperaturas de -22 ºC e 10 ºC obtiveram as melhores porcentagens de germinação. A melhor condição de armazenamento aos 32 dias para o pólen de Arachis pintoi, nas condições avaliadas, é de -22ºC. Portanto, a utilização de baixas temperaturas permite a manutenção da viabilidade de grãos de pólen de Arachis em até 32 dias de armazenamento. O armazenamento do pólen em temperatura ambiente mostrou-se inviável. MenosA finalidade do armazenamento do grão de pólen é conservar material para futura utilização, proporcionando-lhe condições ótimas, de forma a manter seu poder germinativo, vigor e integridade genética originais. O objetivo deste trabalho foi verificar o período viável dos grãos de pólen do Amendoim forrageiro (Arachis pintoi), armazenados em diferentes temperaturas. O experimento foi realizado, no período de fevereiro/2014 a Maio/2014. Para tanto, foram utilizados grãos de pólen dos genótipos de Arachis pintoi cv ?Mandobi? pertencentes ao Banco ativo de germoplasma (BAG) da Embrapa ? Acre. Os grãos de pólen foram armazenados em quatro temperaturas: -22, 10, 20 e 33 ºC, durante um período de onze semanas. A avaliação da viabilidade destes pólens foi realizada semanalmente. Foram utilizados sais do meio de Niles & Quesenverry (1992), composto de 300 mg.L-1 de Ca (NO3)4.H2O, 200 mg.L-1 de MgSO4.7H2O, 100 mg.L-1 de KNO3 suplementado com 25 mg.L-1 de H3BO3 e 200 g.L-1 sacarose. Os meios contendo os grãos de pólen foram incubados a 30 ºC em BOD, no escuro, por duas horas e após, verificado e contabilizado sua germinação, com auxílio de um microscópio. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial com 4 (temperaturas) x 11 (semanas de armazenamento) e 3 repetições. Foi efetuada a análise de regressão para verificar a perda de viabilidade ao longo do tempo. Houve diferença significativa entre as condições de armazenamento, Sendo que o grão de pólen arma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amendoim forrageiro; Armazenamento de pólen; Germinação in vitro; Viabilidade polínica. |
Thesaurus Nal: |
Arachis pintoi. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113094/1/25345.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Suínos e Aves. Para informações adicionais entre em contato com cnpsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal; Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
23/03/1999 |
Data da última atualização: |
21/07/1999 |
Autoria: |
POTT, E. B.; BRUM, P. A. R. de; ALMEIDA, I. L. de; COMASTRI FILHO, J. A. |
Afiliação: |
Embrapa Suinos e Aves, Concordia, SC. |
Título: |
Ferro e manganes em pastagens e no figado de bovinos no Pantanal Mato-grossense. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 24., 1987, Brasilia, DF. Anais... Brasilia: SBZ, 1987. |
Páginas: |
p.191 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Determinaram-se os niveis de Fe e Mn em 172 amostras de pastagens das unidades mata=MA, cerrado=CE, caronal=CA, campo limpo=CL e lagoa=LA, em nov/79, mai/80 e ago/80, e em 79 amostras de figado de vacas aneloradas com cria ao pe, nestas epocas e em fev/80, na sub-regiao da Nhecolandia, do Pantanal. Houve diferencas sazonais significativas (P<0,05) nos teores de Fe das forrageiras de MA e CL, mas nao de CE, CA e LA. Excetuando-se a MA, nas demais unidades o teor de Fe foi ou tendeu a ser elevado em maio; o teor maximo ocorreu no CL (2558 ppm). Observou-se relacao estreita entre o nivel de Fe nas gramineas e o alagamento das pastagens e o baixo pH do solo (4,1 a 6,2). Ocorreram diferencas significativas entre epocas nos teores de Mn das gramineas de MA, CA e CL, mas nao de CE e LA. O teor mais elevado de Mn tambem ocorreu em maio, no CL (1658 ppm), mas nao se evidenciaram tendencias nitidas de teores mais elevados nesta epoca nas demais unidades. Tambem aqui existe relacao estreita entre o nivel de Mn nas forrageiras e o grau de umidade de pH do solo. Em maio, 23% das amostras apresentaram mais de 1000 ppm de Fe e 26%, mais de 1000 ppm de Mn. O teor hepatico de Fe foi mais alto em agosto. Os niveis encontrados (1010 ppm em maio a 1612 em agosto) foram ate o quintuplo da faixa normal (100 a 300 ppm). O teor hepatico de Mn foi mais baixo em novembro. Nas quatro epocas, os teores encontrados (22 ppm em novembro a 63 ppm em agosto) superaram os normais em duas a seis vezes. Em agosto, 85% das vacas apresentaram mais de 1000 ppm de Fe no figado e em maio, 90% mais de 40 ppm de Mn. Os elevados teores de Fe e Mn na pastagem e no tecido hepatico permitem pressupor a ocorrencia de toxidez destes dois nutrientes para bovinos, pelo menos no final da epoca chuvosa e inicio/auge da seca. Em face dos elevados teores de Fe e Mn na pastagem, associados aos seus baixos teores de Cu e Zn, deve ser considerada a conveniencia da suplementacao destes dois ultimos. MenosDeterminaram-se os niveis de Fe e Mn em 172 amostras de pastagens das unidades mata=MA, cerrado=CE, caronal=CA, campo limpo=CL e lagoa=LA, em nov/79, mai/80 e ago/80, e em 79 amostras de figado de vacas aneloradas com cria ao pe, nestas epocas e em fev/80, na sub-regiao da Nhecolandia, do Pantanal. Houve diferencas sazonais significativas (P<0,05) nos teores de Fe das forrageiras de MA e CL, mas nao de CE, CA e LA. Excetuando-se a MA, nas demais unidades o teor de Fe foi ou tendeu a ser elevado em maio; o teor maximo ocorreu no CL (2558 ppm). Observou-se relacao estreita entre o nivel de Fe nas gramineas e o alagamento das pastagens e o baixo pH do solo (4,1 a 6,2). Ocorreram diferencas significativas entre epocas nos teores de Mn das gramineas de MA, CA e CL, mas nao de CE e LA. O teor mais elevado de Mn tambem ocorreu em maio, no CL (1658 ppm), mas nao se evidenciaram tendencias nitidas de teores mais elevados nesta epoca nas demais unidades. Tambem aqui existe relacao estreita entre o nivel de Mn nas forrageiras e o grau de umidade de pH do solo. Em maio, 23% das amostras apresentaram mais de 1000 ppm de Fe e 26%, mais de 1000 ppm de Mn. O teor hepatico de Fe foi mais alto em agosto. Os niveis encontrados (1010 ppm em maio a 1612 em agosto) foram ate o quintuplo da faixa normal (100 a 300 ppm). O teor hepatico de Mn foi mais baixo em novembro. Nas quatro epocas, os teores encontrados (22 ppm em novembro a 63 ppm em agosto) superaram os normais em duas a seis vezes. Em ago... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine; Nutrient; Pasture. |
Thesagro: |
Bovino; Ferro; Manganês; Nutrição; Nutriente; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
iron; manganese; nutrition; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02836naa a2200325 a 4500 001 1434158 005 1999-07-21 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOTT, E. B. 245 $aFerro e manganes em pastagens e no figado de bovinos no Pantanal Mato-grossense. 260 $c1987 300 $ap.191 520 $aDeterminaram-se os niveis de Fe e Mn em 172 amostras de pastagens das unidades mata=MA, cerrado=CE, caronal=CA, campo limpo=CL e lagoa=LA, em nov/79, mai/80 e ago/80, e em 79 amostras de figado de vacas aneloradas com cria ao pe, nestas epocas e em fev/80, na sub-regiao da Nhecolandia, do Pantanal. Houve diferencas sazonais significativas (P<0,05) nos teores de Fe das forrageiras de MA e CL, mas nao de CE, CA e LA. Excetuando-se a MA, nas demais unidades o teor de Fe foi ou tendeu a ser elevado em maio; o teor maximo ocorreu no CL (2558 ppm). Observou-se relacao estreita entre o nivel de Fe nas gramineas e o alagamento das pastagens e o baixo pH do solo (4,1 a 6,2). Ocorreram diferencas significativas entre epocas nos teores de Mn das gramineas de MA, CA e CL, mas nao de CE e LA. O teor mais elevado de Mn tambem ocorreu em maio, no CL (1658 ppm), mas nao se evidenciaram tendencias nitidas de teores mais elevados nesta epoca nas demais unidades. Tambem aqui existe relacao estreita entre o nivel de Mn nas forrageiras e o grau de umidade de pH do solo. Em maio, 23% das amostras apresentaram mais de 1000 ppm de Fe e 26%, mais de 1000 ppm de Mn. O teor hepatico de Fe foi mais alto em agosto. Os niveis encontrados (1010 ppm em maio a 1612 em agosto) foram ate o quintuplo da faixa normal (100 a 300 ppm). O teor hepatico de Mn foi mais baixo em novembro. Nas quatro epocas, os teores encontrados (22 ppm em novembro a 63 ppm em agosto) superaram os normais em duas a seis vezes. Em agosto, 85% das vacas apresentaram mais de 1000 ppm de Fe no figado e em maio, 90% mais de 40 ppm de Mn. Os elevados teores de Fe e Mn na pastagem e no tecido hepatico permitem pressupor a ocorrencia de toxidez destes dois nutrientes para bovinos, pelo menos no final da epoca chuvosa e inicio/auge da seca. Em face dos elevados teores de Fe e Mn na pastagem, associados aos seus baixos teores de Cu e Zn, deve ser considerada a conveniencia da suplementacao destes dois ultimos. 650 $airon 650 $amanganese 650 $anutrition 650 $aPantanal 650 $aBovino 650 $aFerro 650 $aManganês 650 $aNutrição 650 $aNutriente 650 $aPastagem 653 $aBovine 653 $aNutrient 653 $aPasture 700 1 $aBRUM, P. A. R. de 700 1 $aALMEIDA, I. L. de 700 1 $aCOMASTRI FILHO, J. A. 773 $tIn: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 24., 1987, Brasilia, DF. Anais... Brasilia: SBZ, 1987.
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Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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